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sexta-feira, 18 de maio de 2007

*Hey*


Minha ausência [triste!] se deve à minha semana de provas, que por sinal, estudei muito e me saí bem. Graças a isso, tenho que correr contra o tempo por aqui e encher esse blog com mais informações.

Uma coisa básica a saber sobre isso aqui, é que o objetivo é simplesmente de que seja dito exatamente o que eu quero dizer. [Eduardo me perguntou se seria um blog totalmente egocêntrico, eu respondi que talvez]. Até porque, o blog é meu, e eu falo sobre o que eu quiser ué! =}

Obviamente, você, leitor, poderá esperar que eu fale bastante sobre minhas percepções sobre o mundo, sobre as coisas que eu gosto, sobre eventos legais, em fim... sobre o que eu quiser! [já está ficando repetitivo e não quero banalizar totalmente o texto].


Já falando de coisas boas, andei lendo sobre Amsterdã e não aguento mais esperar para pousar lá, me acompanhe ! Começando pelo trânsito, que como você deve saber, é composto principalmente por zilhares de bicicletas, perigosamente dirigidas por malucos que muitas vezes emperram os pneus nos trilhos dos inusitados bondes coloridos. AWESOME :). Aliás, cerca de quarenta e cinco mil [mil mesmo!] bikes são resgatadas nos canais por ano! isso é muito assustador, e acho eu, que deve-se ao fato de que eles consomem muita cannabis. Sabe né? tudo lá é permitido e ninguém estranha, muito menos se um sujeito bonitão aparece só de cuequinha no supermercado de manhã. *_*. As pessoas nem notam, ou finjem não ver, prefiro essa segunda alternativa.

Além de tudo, a capital da Holanda é super colorida, cheia de flores, museus (alguns dos mais atípicos), gente linda e loira, panquecas (claro), e agito noturno com total tolerância.

As ruas são bem estreitas e é melhor circular a pé, se você não tiver treinado em sua bicicletinha desde a infância, pois locomover-se naquele chão com paralelepípedos e derivados não deve ser fácil. ;D

Ah sim, é lá que se encontra o museu de Vicent Van Gohg, grande mestre da pintura, e do Rembrandt, além de disponibilizar o Stedelijk Museum, que traz obras de Picasso, Monet e outros. Delicioso #)

Não esqueça de visitar o bairro Luz Vermelha, e não tente fotografar!

Fica aí a dica. ;]


Agora, tratando-se de música, deixa eu citar a canadense Alanis Morrisette, que COM CERTEZA, você já ouviu falar. E aliás, o sucesso dela, faz total sentido, ela é um talento.

Me deu vontade de lembrar dela graças a ter acabado de ouvir "That I would be Good", que sempre me comove com as reflexões propostas.

Para quem não sabe, em sua infância, Alanis costumava ser atriz na Nickelodeon (melhor tv infantil ever!), e, em 1999, já bem crescida, interpretou Deus no filme Dogma. Filme que, por sinal, não faço idéia se é bom.

Bom mesmo é saber que ela foi a primeira mocinha do Canadá a ficar no topo das paradas americanas, e que a, rebeldinha ou não, Avril Lavigne, se inspirou na musa, que nem é tão linda assim, mas é uma cantora fantástica.

Cantora fantástica também é a, um pouco esquecida, Norah Jones, vencedora de oito premiações do Grammy em 2003. O jazz dela é simplesmente transcendental, e a interpretação de "Don't know why" vai ficar para sempre guardada naquele baú, que só eu tenho a chave.

Sabe por que estou falando dela? isso mesmo. Ela gravou um novo cd, entitulado "Not too Late", que devo comprar, pois é do bom ok. -.-



"Something has to make you run

I don't know why I didn't come

I feel as empty as a drum

I don't know why I didn't come"





sábado, 12 de maio de 2007

This is when it begins.

Bem vindos *_*


Por que "ultrablackballoon"? essa é a primeira pergunta que vem à cabeça de quem invade esse território desconhecido, e eu, obviamente, sou a pessoa mais indicada para esclarecer esse enigma.

Diria que Black Balloon é uma música do Goo Goo Dolls, banda americana formada em 1986, fundada inicialmente por John Rzeznik e Robby Takac, que marcou seu sucesso com a linda "Iris", e hoje já toca seu oitavo álbum.

O segundo ponto a não ser esquecido é que já existia http://blackballoon.blogspot.com, e que, por isso, investi no acréscimo do termo "ultra" à minha criação.

"Quem é você" também deve ser uma questão em evidência por aqui. Então, deixa eu me apresentar: Sou Isabella Arruda, /isa3000, ou como você quiser me chamar. Vivo os meus 17 anos de vida (ou seja, tenho 16), vida essa, que vem sendo bem curtida, ôh! e como! *_*

Acho forçação fazer uma biografia por aqui, seria melhor que eu simplesmente ousasse em mostrar de cara o que eu penso, porque, isso sim, é importante. Então, deixa eu falar. (Y)

Uma das coisas que você, leitor, deve sempre lembrar é de que eu não sou EMO. Mas que, apesar disso, sou extremamente tolerante com a modinha, ou não, que cada um opta por seguir. Eu mesma, não me considero nada além de mim. [semelhanças com alguma canção emo-cional pode não passar de mera coincidência xO]

Além disso tudo, sou uma fascinada pela cultura, principalmente pela inglesa, e, pasmem, pela egípcia. E são essas paixões que irão me levar à Inglaterra, e que me fazem ouvir bandas que marcaram época, como a incrível "The Who" e "The Beatles", as classic punks "The Clash" e "Sex Pistols", e que hoje me levou à top do momento, "Arctic Monkeys", que me fez crer que trata-se mesmo de um fenômeno. O Egito, por enquanto, é apenas um sonho distante.

Mas, fica o pensamento de que, claro, eu sou louca por algumas bandas americanas, é tanto que meu título se refere à criação de uma delas. Por lembrar dos Estados Unidos, tenho que revelar que sempre gostei de "Good Charlotte", e que só admito que seja chamada de "Pop Punk". =]

Voltando para o paraíso britânico, sou viciada no álbum de Lily Allen, envolvente e mágico, com a suavidade da rebelde tristemente trocada pelo namorado. Isso é sufocante realmente.


Continuaremos. -.-