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terça-feira, 13 de abril de 2010

Assim bem Espontâneo




Haha! Eu aqui de novo! Em um espaço tão curto de tempo :)

(Aproveito para agradecer os comentários do post anterior, que geraram uma discussão interessante, o que claramente pôde ser chamado de "fazer política").

Não sei se hoje o que vim discutir tem algum foco especial ou se eu aqui redijo um texto porque simplesmente amo escrever...

Pois bem, encontro-me em um momento de folga na cadeira do escritório em que estagio (oh!) e talvez eu só venha a terminar o texto quando eu estiver em casa, afinal aqui costuma ser meio corrido para eu arranjar um tempinho assim tão livre. (Acabei de tomar um gole de café muito frio, graças ao ar condicionado! hunf.)




Ah! Eu fui ao cinema ontem. Assisti a um filme chamado "Caso 39" (não é "caso 23", nem "caso 29", okay? [interna]). 

Vamos por partes.

1) Por que eu vi esse filme? R: Vocês já foram ao Shopping Vitória num feriado?! Vinte minutos só para conseguir ENTRAR no estacionamento (não quero nem pensar em quanto demoraria para ACHAR uma vaga!), tempo numa fila de loja de departamento: pelo menos 45 minutos! tempo na fila do CINEMA: meia hora com MUITA sorte. 

Pois é, e por que isso explicaria minha escolha? Porque eu e meus três companheiros queríamos assistir inicialmente a "O Livro de Ely", mas, ao nos aproximarmos da bilheteria, os ingressos esgotaram. Então nós nos decidimos por "Um sonho Possível", que também esgotou! E então pensamos em ver "Uma Noite Fora de Série"... e advinhem: todos os ingressos foram vendidos assim que conseguimos vencer a fila. O que sobrou? O filme (muito bom) do Chico Xavier (que metade do grupo já tinha visto, inclusive eu), o filme (hunf) do Dragão (Fernanda já tinha assistido) e o "Caso 39". Ou seja, por pura eliminação.

2) Qual é a sinopse do filme? R: Eu entrei na sala do cinema sem nem saber do que se tratava o "Caso 39", ou seja, fui pega de surpresa quando me dei conta de que era um terror disfarçado de suspense. (adoro! hunf). 

Vale ressaltar que o elenco é bom e conta com a atriz Renée Zellweger (já vencedora de Oscar), com Ian McShane e Bradley Cooper.

Apesar de ter tudo para dar certo, a princípio, o filme já começa meio trágico e terrível (talvez muito trágico e muito terrível). Renée vive uma assistente social (Emily) que acaba se envolvendo no caso de uma menina (Lily) que não ia bem na escola e não se dava bem com as outras crianças. Emily então descobre que existiria algum problema familiar na casa de Lily e resolve investigar. Um certo dia Emily recebe uma ligação e acaba salvando a garotinha da morte que seria ocasionada por seus próprios pais. Emily consegue a guarda provisória de Lily e cuida da menina como filha adotiva, até descobrir que a menina carrega a maldade dentro de si. (Se alguém tiver interesse no desfecho do filme, pergunte via comentário).

3) Qual é a minha opinião sobre o filme? R: Apesar de o filme ter diversas falhas em termos de efeitos e isso ter feito com que rendesse boas risadas ao longo de suas duas horas de duração: não assistam. Perda de tempo.

Filmes assim estimulam a violência que já ronda naturalmente o mundo em que vivemos. É sério. Não estou falando como uma velha (juro). O filme é ridículo (cômico ás vezes, tenho que admitir, por mais incrível que pareça). É mais um dos filmes inspirados pelo "O Chamado", que colocam uma garotinha (dessa vez uma criança com aspecto inocente demais) para ser a representação do mal.

Como você espera sair de uma sessão de cinema? Eu gosto de sair uma pessoa um pouquinho melhor, mais culta, mais emocionada, mais interessante. E como eu saí desse filme? Tensa, rindo com meus amigos e achando que nada foi acrescido à forma como eu vejo o mundo.

*Ainda assim, valeu à pena. Sabe por quê? Porque tudo fica bom quando estamos com os nossos amigos ! (own, que meigo) :)

Mudando um pouco o percurso do post do dia, encontro-me semi-desesperada. Tenho aquela sensação de que não estudei o suficiente no final de semana e de que vou ter que me VIRAR para dar conta de toda a matéria até a prova. E vocês têm Direito Civil II? Se tiverem, saberão do que estou falando. (Ás vezes eu sinto como se eu estivesse falando com uma multidão aqui no blog, aiai né! haha). Caramba! Tem umas "mil e quinhentas" (e não "1500", para ficar beeem extenso) "modalidades de obrigação" para decorar. Sabe quantas eu sei? Humm... uma? ah... acho que duas vai... quem sabe três?! 

E o que é pior: Civil é só UMA das cinco matérias. (:s) Socorro. E agora?

E eu ainda tinha que arranjar tempo para trabalhar, malhar, ir ao Centro, ajudar com as minhas irmãs, dormir, comer, fofocar, escrever no blog, tirar fotos para o orkut, falar alguma coisa sem importância no twitter, procurar sobre lugares bonitos no GOOGLE (claro, o google), telefonar para pessoas aleatoriamente escolhidas (isso está incluído no "fofocar"), tomar banho, jogar Poker, conhecer pessoas novas, tomar "Yogo Fresh", frequentar a Lama, entre muitas outras coisas! E agora? O que eu faço? Por favor, mandem sugestões.

Ihhh. O servidor aqui do Escritório está caindo toda hora. Talvez seja melhor eu postar logo. 

Mas antes eu sinto que está faltando dizer alguma coisa. Alguma coisa que eu esteja sentindo...
E eu não sei exatamente o que estou sentindo... mas eu sei que estou melhor do que estive uns dias atrás, parece que o sufoco está desaparecendo de mim e que eu vou ser feliz agora. 


Vou então terminar com uma letra do Good Charlotte! "Beautiful Place", que apesar de não expressar como eu me sinto nesse momento, ela propõe uma reflexão do quanto que nós poderíamos fazer mais do que fazemos, em um mundo construído de uma forma tão bela e harmônica.


"Mother can we start over?
I wanna be the boy was back then
Before the world came
And made me colder
I wanna feel the way I did back then
With love in my heart.

We live in a beautiful place
Let love take away all this pain
We live in a beautiful place
We wasted so many days
Our hearts are as dark as the rain
We live in a beautiful place

Father, can we start over?
Take me to the places that we lived
Before the days came and made us older
I wanna feel the way I did back then
Before my heart grew cold

We live in a beautiful place
Let love take away all this pain
We live in a beautiful place
We wasted so many days
Our hearts are as dark as the rain
We live in a beautiful place
Our hearts are as dark as the rain
Our hearts are as dark as the rain

Its a beautiful place if we make it
It's a beautiful place to be wasted, don't you know?

We live in a beautiful place,
Let love take away all this pain,
We live in a beautiful place [repeat]
We wasted so many days
Our hearts are as dark as the rain
We live in a beautiful place"



Veneza. Via Corbis.








domingo, 11 de abril de 2010

A Política Somos Nós


Hoje resolvi postar, sem delongas com a explicação sobre minha demora em atualizar, pois me vi envolta numa situação um tanto quanto peculiar! PASMEM: fui procurar meu blog e me dei conta de que ESQUECI QUAL ERA O LINK DELE!! (HAHAHAHA)


Pois é, fui hoje de manhã com Lorena e o pai dela à casa da Erika Saleme (http://erikasaleme.blogspot.com/), candidata à Deputada Estadual pelo PSDB.


Já que comecei a falar de Política, agora vou me empolgar!

Não sou simpatizante do PSDB, nem nunca fui. Sempre me vi um pouco mais à esquerda do movimento. Apesar disso, para mim sempre contou mais a essência de um candidato que a faceta de um partido. E é por isso que tenho construído um pensamento favorável à candidatura da citada Erika, que é uma pessoa instruída (formada em Direito e em Letras), professora de português muito admirada e uma doçura de pessoa. Além disso, ela aparenta ter vocação para lidar com pessoas, demonstrando um aspecto vocacional para a vida política.


(Não estou fazendo campanha! Apenas demonstrando minha visão)

Ainda nesse tema, vale lembrar a todos, que como disse Aristóteles, no século IV a.C., "o homem é naturalmente um animal político". Pois é, partindo desse pressuposto, eu venho aqui tentar resgatar esse sentimento de envolvimento social, essa necessidade que é tão intrínseca às relações políticas, haja vista que cada um de nós é um ser político, que estabelece as mais diversas relações em sociedade.


Então, meus caros, não adianta que tentemos ser indiferentes e que nos mostremos apáticos diante dessa temática. A Política deve ser vista com os olhos da seriedade e do compromisso, de forma fundamentada claramente na ética, para que os interesses dos indivíduos sejam atendidos em sua plenitude.


É fundamental que cada ser social faça a sua parte e que seja superada essa estereotipação de que todo político é corrupto e desonesto, uma vez que um político é alguém como um de nós, haja vista que todos dispomos dessa característica!


Dessa forma, vamos nos unir e votar conscientes! Por um futuro melhor! (cheer!)